BEM VINDOS !!!!

É uma honra em tê-los como amigos e leitores deste blog. Você pode também aproveitar e conhecer a nossa loja virtual, http://www.viaromano.com.br , sua loja de enxovais na internet!!!

Espero que alguma frase ou informação venha ser de muita valia para sua vida.

Este blog foi feito pensando nas pessoas de bom gosto e que tenham interesse em estar por dentro da atualiadade e das novidades deste mundo chamado Informação.

Aqui neste blog, é o espaço das Fanílias , que de certa forma busca uma Amizade e interatividade, também podendo colaborar com comentários, com dicas e sugestões para melhoria contínua do nosso blog.
Um abraço a todos !!!


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terça-feira, 29 de abril de 2008

O Primeiro ano de vida

O primeiro ano de vida

Um recém-nascido em aleitamento
Um recém-nascido em aleitamento

Ainda que se costume dizer que gordura é formosura e se ache que bebês gordinhos são bebês bonitos, isso não significa contudo que sejam saudáveis. Considera-se que um ganho de peso normal para os 6 primeiros meses seja de cerca de 500g por mês e entre os 6 e os 12 meses cerca de 400g por mês. Assim sendo, em condições normais, o peso do bebê duplica ao fim dos primeiros seis meses de vida e triplica ao fim de um ano. Cada vez mais e segundo as orientações da OMS para o Aleitamento Materno, a quantificação tão rigorosa deste ganho de peso não deve ser muito valorizado, especialmente junto dos pais. É de salientar que estes valores podem variar porque cada bebê tem o seu próprio ritmo de crescimento, sobretudo dependendo do tipo de alimentação que faz, devendo ser sempre um profissional de saúde, o enfermeiro, o médico de família ou o pediatra a avaliar se o ritmo é adequado ou não.

Os bebês alimentados com leite materno aumentam mais de peso durante os 2/3 primeiros meses e depois mais lentamente. Com leite artificial crescem mais devagar no início, acelerando o ritmo a partir dos 4 meses.

Durante o primeiro ano de vida o bebê sofre um crescimento muito rápido. Mas para isso é fundamental a ingestão de quantidades suficientes de calorias (fonte da nossa energia) e proteínas. Apesar do leite materno em exclusivo ser o mais recomendado como fonte de alimento para o bebê, existem situações que levam a que se tenha que adaptar outro tipo de alimentação.

Aleitamento artificial

A alimentação artificial é uma alternativa de sucesso à amamentação em certas circunstâncias, como:

  • A mãe decide não amamentar;
  • O horário laboral da mãe não lhe permite amamentar;
  • É recomendado um leite especial devido às alergias da criança ou a necessidades nutricionais especiais;
  • Proporciona suplemento às crianças cujas mães, ocasionalmente, não queiram amamentar;
  • Complementa o leite materno quando a produção deste é insuficiente;
  • A presença de lesões nos mamilos ou sensibilidade mamária (mamas muito doridas, rijas, quentes e vermelhas pela acumulação excessiva de leite nas mamas, o que dificulta a sua saída);
  • A criança é adoptada;
  • Quando a mãe tem uma infecção activa, como a tuberculose, ou o síndroma de imunodeficiência adquirida (AIDS).

Este tipo de alimentação não implica que a mãe tenha que deixar de amamentar o bebê, e não significa também que se irão introduzir alimentos sólidos na sua alimentação. A alimentação suplementar só poderá ser iniciada a partir de um mês de vida, para que o bebê não prefira o biberão à mama. O suplemento deve ser usado para completar uma mamada insuficiente ou para substituir até duas no máximo para manter a produção do leite materno, fornecendo apenas a quantidade necessária para que o bebê se sinta satisfeito.

Para ajudar a identificar se o bebê ainda tem fome, são sinais a ter em conta:

  • O chupar sôfrego;
  • O fazer esforços intensos para chupar; (quer dizer o mesmo)
  • O ficar muito tempo a mamar;
  • Em vez de adormecer depois de mamar, chora e chupa o polegar, parece cheio de fome após a refeição.

O aleitamento suplementar (até aos 4/6 meses) assegura um crescimento regular, uma alimentação satisfatória e fezes de consistência normal. (Carvalho, Fernando Manuel Monteiro)

Os leites artificiais são recomendados com base nas necessidades alimentares da criança, as preferências dos pais, o custo, as necessidades de refrigeração e as capacidades dos pais para preparar cuidadosamente os leites.

Durante este tipo de alimentação é importante também que se promova a relação entre os pais e o bebê pelo que se aconselha que os pais devem assumir uma posição face a face com a criança, a olhar nos seus olhos, e a mantê-la próxima de si e segura. Este período é uma boa altura para ir falando com o bebê, para cantar para ele ou simplesmente estar tranquila com o bebê. Este tipo de alimentação permite também que o pai e toda a família possa participar na alimentação do bebê.

Cuidados necessários

Relativamente aos cuidados a ter, os pais devem ter em atenção os seguintes pontos:

  • As mamadeiras, tetinas, a água e o leite não precisam de ser esterilizados a não ser que a água não seja potável, no entanto necessitam de ser fervidos;
  • Quando não se utiliza o leite todo, deve-se deitar fora o restante, porque uma vez aberto, a sua composição altera-se. Além disso, se voltar a ser aquecido o leite fermenta, para além de já ter acumulado na tetina microorganismos provenientes da boca do bebê.
  • O leite deve ser dado a uma temperatura ambiente ou então pode ser aquecido até que fique morno quando testado na face interna do punho. Pode aquecer-se em banho maria, ou no microondas, mas deve ter-se o cuidado de agitar bem a mamadeira antes de testar a temperatura do leite no punho;
  • Se o leite está frio, aqueça-o colocando a mamadeira num pouco de água quente; (diz o mesmo que o anterior)
  • A mamadeira nunca deve ser apoiado com uma almofada ou qualquer outro objecto e deixado com a criança. E porquê? Porque o bebê poderá asfixiar e este comportamento priva a criança de uma interacção importante durante a alimentação;
  • Para alimentar o bebê, deve-se colocar a tetina na boca, sobre a língua, devendo apoiá-la contra o palato (céu da boca), e o leite deve cair gota a gota;
  • Segure a mamadeira de modo a manter a tetina sempre cheia de leite, de modo a evitar a entrada de ar durante a mamada, mesmo assim deve-se colocar a criança a arrotar pelo menos a meio da ingestão;
  • A criança que adormece rapidamente, volta a cabeça para o lado ou que para de mamar, normalmente indica-nos que mamou o suficiente.
  • Quando terminar de mamar, o bebê deve ser posto a "arrotar", para que possa eliminar algum ar que tenha engolido durante a mamada, pois se não o fizer, pode ficar com gases e cólicas e a digestão pode tornar-se mais difícil.

Tipos de alimentação artificial

Leite artificial

  • Existe sob três formas: pronto a usar, concentrado e em pó. O leite em pó é solúvel na água e não necessita de refrigeração. Os pré-preparados e os leites condensados vêm normalmente em recipientes de uso múltiplo que necessitam de refrigeração depois de abertos.
  • Na preparação do leite, as proporções indicadas não devem ser alteradas e é muito importante que o leite seja diluído corretamente, pois ao diluir-se uma quantidade de leite maior do que a recomendada, pode provocar-se uma desidratação no bebê, e se a quantidade for menos do que a recomendada o bebê pode não ficar bem alimentado.

Leite de vaca não modificado

  • Os pais não devem alimentar os bebês com leite de vaca enquanto o bebê não tiver, pelo menos, um ano de idade. E porquê? Porque este leite é de mais difícil digestão, permite uma absorção pobre das gorduras e tem baixa concentração de ferro. Para além disso contém proteínas que podem ser demasiado agressivas para o intestino do bebê.
  • Não se deve dar leite magro a crianças com menos de um ano de idade, porque para além de também ser derivado do leite de vaca, é pobre em calorias, o que contraria o processo de crescimento do bebê; É também inadequado a prática da diluição do leite de vaca integral (líquido ou pó), apesar de constar como orientação nutricional em publicações desatualizadas e antigas.

Deve-se então contatar um médico, preferencialmente, um PEDIATRA do bebê no sentido de este orientar os pais para o tipo de leite que devem adquirir. Geralmente, a indicação correta remete as Fórmulas Infantis, que são produtos modificados visando atender as necessidades nutricionais do Lactente (bebê). É importante ressaltar que, assim como o aleitamento materno, o uso das Fórmulas Infantis deve ser mantida até os 12 meses ou mais, conforme indicação do Profissional de Saúde.

Horários

É frequente surgir uma famosa dúvida comum ao aleitamento materno em exclusivo, à alimentação suplementar e ao aleitamento artificial: será que se deve alimentar apenas os bebês quando eles pedem, ou tentar-lhes impor um horário? O horário deve ser livre, ou seja, gerido consoante a fome que o bebê manifesta. No primeiro mês de vida os recém-nascidos precisam de ser alimentados durante o dia de 1:30 em 1:30, de 2 em 2 ou de 3 em 3 horas. À noite os intervalos de tempo podem variar entre 3 a 5 horas. Nos meses seguintes a maioria dos bebês estabelece um padrão próprio que é o de acordar de 3 em 3 horas ou de 4 em 4 para se alimentarem, dormindo o resto do tempo. Pode acontecer que a criança fique a dormir mais horas que o habitual e por vezes aumente estes intervalos de tempo entre as refeições. Nestas situações, se o bebê comeu bem na última vez que foi alimentado e tem dificuldade em acordar, pode dormir mais 30 minutos para além do horário habitual, porque a amamentação é mais eficaz quando o bebê está desperto e com fome.


Substituição por alimentos

A OMS (Organização Mundial de Saúde) preconiza o aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses, podendo depois começar a introduzir gradualmente a água e alimentos sólidos pois por esta altura o bebê já exige um maior conteúdo calórico na sua alimentação.

A introdução de novos alimentos antes dos 5/6 meses de idade não é aconselhável, pois para os bebês o leite materno é o ideal para a sua alimentação, e o leite artificial o alimento mais aproximado do materno que podem ter. Pode também contribuir para a obesidade do bebê, que não quer dizer que o bebê é mais saudável por aumentar tanto de peso, ou até para o aparecimento de alergias, pois o seu sistema imunológico, as suas defesas, ainda não estão suficientemente fortes. Quando tiver um ano de idade é capaz de ingerir todos os alimentos sólidos, a menos que ocorra alguma intolerância alimentar. Aos 5/6 meses o aparelho digestivo do bebê já está suficientemente desenvolvido para receber os alimentos sólidos e as crianças começam a precisar de mais calorias e nutrientes que o leite oferece.

É importante que os pais tenham consciência que eles mesmo podem preparar a alimentação dos seus filhos e que não é necessário alimentos infantis preparados comercialmente. A alimentação deverá ser rica em calorias, ferro e vitaminas D e Vitamina C em quantidades suficientes.

No entanto, deverá ser o médico, preferencialmente, o PEDIATRA a aconselhar quando introduzir os alimentos sólidos. O calendário para essa introdução e o tipo de alimentos a utilizar será discutido durante as consultas de vigilância de saúde do bebê, com estes profissionais. Para mais esclarecimentos poderão recorrer aos conselhos dos profissionais da Associação Ajuda de Mãe, ou em qulaquer posto médico. (UBS)

Frequência

Inicialmente deve começar-se por oferecer ao bebê uma ingestão de alimentos sólidos por dia, a meio da manhã ou da tarde. Passadas algumas semanas, aumenta-se a frequência para 2 vezes por dia. Um mês após este início começa a dar-se entre a amamentação e as mamadeiras, pois o bebê terá mais apetite nessa altura.

Uma forma de familiarizar o bebê com os novos alimentos será dar estes ao bebê para que ele os possa manipular e tomar conhecimento da sua textura e consistência.

Quantidade

De início deve dar-se alimentos sólidos ao bebê em pequenas quantidades, como 1 a 2 colheres de sobremesa de comida, até ele se habituar ao gosto. Depois, aumente gradualmente a quantidade para 4 a 6 colheres de sopa de comida. Deve ter-se sempre em conta que não é aconselhável obrigar o bebê a ingerir a comida e deve dar-se tempo para que ele se habitue à colher, uma vez que está habituado à mama.

Alguns exemplos de alimentação

Papas

Geralmente, as papas de cereais são o primeiro passo para a introdução dos alimentos sólidos, salientando a importância dos hidratos de carbono na alimentação do bebê. As papas mais conhecidas, como a Cerelac e o Neston, são muito ricas em amido, que é um nutriente que nos fornece muita energia. É conveniente começar com uma papa láctea de preparação instantânea, à base de cereais. Como medida preventiva de problemas intestinais, aconselha-se nos primeiros meses a introdução de cereais sem glúten, que é uma substância existente em alguns cereais, como o trigo, centeio, aveia e cevada. Entre os cereais que não contêm glúten estão o milho e o arroz. Algumas marcas, como a Nutriben comercializam papas sem glúten, devidamente assinaladas nas embalagens.

Vegetais

De uma forma geral, a partir dos 5/6 meses inicia-se a introdução dos vegetais sob a forma de purê (sopa), podendo utilizar inicialmente uma batata, uma cebola e uma cenoura, pois são os vegetais melhor tolerados.

Não se deverá acrescentar sal, e só depois dos legumes cozinhados e de estar fora do lume é que se introduz uma colher de sobremesa de azeite, que não deverá ir a lume, pois as gorduras expostas a altas temperaturas sofrem transformações químicas que as tornam mais nocivas para a saúde. Se o bebê não apresentar nenhuma reação alérgica a esta base, semana a semana será acrescentado mais um vegetal de cada vez, para que caso ocorra alguma reação alérgica se possa identificar qual a sua origem.

Assim sendo, introduz-se depois o nabo, o alho francês, a alface, a abóbora, espinafres e os restantes vegetais.

Fruta

A fruta também poderá ser introduzida por esta altura, gradualmente, começando por uma maça ou uma pêra, até se pode misturar posteriormente bolacha maizena de forma a se fazer uma papa. Posteriormente pode introduzir-se a banana, o pêssego . As últimas frutas a serem introduzidas deverão ser as laranjas, tangerinas e frutos vermelhos, como os morangos, pois causam facilmente alergias. (Nestlé Tutti)

Carne, peixe e ovos

Entre o 5º e o 6º mês deverá introduzir-se a carne (de vaca e frango), altura em que a criança pode também começar a comer pão. Por volta do 8º mês deve introduzir-se o peixe, alternando com as refeições em que a carne está presente. É também nesta altura que se introduz o ovo (apenas a gema), de preferência cozida, oferecendo-se pequenas quantidades e aumentando gradualmente até se atingir uma gema inteira. A clara do ovo deverá ser introduzida cerca dos 12 meses. É importante salientar que, quer com o peixe, quer com a carne, deve começar-se por dar apenas o caldo onde estes foram cozinhados. Se for bem tolerado pelo bebê pode então, no dia seguinte, dar-se a carne e o peixe. (Nestlé Tutti)

Subnutrição

Causas

Infelizmente, por vezes deparamo-nos perante situações de desequilíbrios calóricos/alimentares, às quais os pais devem estar atentos para as prevenir. As causas mais comuns dessa situação são:

  • Leites de elevado ou baixo teor calórico/muito ou pouco gordos;
  • Erro na compreensão do choro, interpretado como fome ou não sendo percebido como tal;
  • Alimentação com excesso de nutrientes sólidos, com consequente excesso de calorias;
  • Ambiente gerador de stress, o que diminuirá o apetite;
  • Anorexia (falta de apetite) crónica relacionada com doença ou com terapia medicamentosa;
  • Perda excessiva de calorias por vómitos ou diarréia.

É importante também se estar atento a um possível desequilíbrio hídrico do bebê, a nível dos líquidos, uma vez que o organismo de um lactente produz mais calor, há uma maior perda de líquidos por transpiração invisível, o que pode acarretar consequências graves para o bem estar do bebê. Pode começar a dar-se água ao bebê assim que este deixe de se alimentar exclusivamente de leite materno. A água deve ser fervida. É desaconselhado dar chá, a não ser um chá próprio para bebês, da marca Milupa®, à venda nas farmácias. Assim, os pais devem estar atentos a alguns sinais de desidratação, de perda exagerada de líquidos, como:

  • O turgor cutâneo (elasticidade da pele) avaliado no abdómen;
  • A fontanela deprimida;
  • Sinais de sede; quais são
  • Alterações a nível do peso;
  • Jacto urinário menor
Espero que tenha dado informações suficientes, para a preparação vida do Bebê.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Lista de enxoval do Bebê

Lista de enxoval para

preparar a chegada do

seu bebê



A Romaninha Baby preparou uma lista completa
de enxoval
de bebê, para você ter uma idéia do
que o bebê precisa.

As informações abaixo são apenas para a sua orientação.
Quando o seu Bebê nascer, dependendo do peso
e do tamanho do bebê,
você precisará de mais peças para o bebê ficar bem
confortável.
Sempre tenha no enxoval do seu bebê tamanhos maiores,
porque os bebês crescem muito rápido.

Para vestir o bebê

Além dos ítens da lista o que levar para maternidade, acrescente:
6 bodies tamanho P (o body substitui o antigo pagão)
6 calças tamanho P de malha
6 macacões tamanho P
3 tocas de malha ou plush
6 pares de meias tamanho P
3 pijaminhas
6 paninhos ou toalhinhas de boca
2 regurgitadores


Quarto, banho e passeio

1 berço
1 colchão
1 protetor de colchão
1 jogo de protetores laterais do berço
4 jogos de lençol de berço
1 edredom
1 colcha para o verão (geralmente colcha de piquet)
2 cobertores para berço
1 móbile
1 segura nenê
3 cobertas para enrolar
1 babá eletrônica (eventualmente)
1 cômoda
1 abajur ou luminária de mesa
1 trocador de comoda ou mesa
3 toalhas de banho com capuz
2 jogos de lençol de carrinho
6 cueiros
2 travesseiros anti sufocante
1 sacola para carregar as coisas do bebê
1 frasqueira
1 mala da maternidade
1 porta fraldas
3 caixas de toalha fralda
1 mosquiteiro
1 porta bebê (saco para bebê)
1 sling ou canguru


Higiene

1 tesoura de cortar unha de bebês
1 pinça
1 termômetro digital
1 lixeira com tampa
1 termômetro para banheira
3 toalhas de banho
1 banheira
80 fraldas
6 faixas para umbigo
1 cesto para remédios
1 aspirador nasal
6 caixas de absorventes de seio
3 toalhas para amamentar
1 jogo de escova e pente
2 caixas de hastes flexíveis *
3 fitas adesivas
1 óleo para bebê *
1 lavanda ou colônia para bebê *
1 xampu neutro para bebê *
3 sabonetes neutros para bebês *
2 pomadas anti assaduras
4 pacotes de algodão
4 caixas de lenços umedecidos
1 esterilizador de mamadeiras, chupetas*
1 aquecedor de mamadeiras*


Acessórios

1 carrinho
1 cadeira para auto
1 prato térmico
2 chupetas RN *
6 mamadeiras *
1 escova de lavar mamadeiras *
1 bolsa de água quente *
1 vaporizador (eventualmente)
1 prato térmico
1 jogo de talheres apropriados para bebês
1 pinico


* Consulte seu médico sobre o uso destes ítens




























Vacinação do Bebê

Idade
Vacina
1° mês BCG intradérmico(tuberculose)
Hepatite B (primeira e segunda doses)
2° mês Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis ou coqueluche e tétano)
Vacina Oral antipólio
4° mês Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano)
Vacina Oral antipólio
6° mês Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano)
Vacina Oral antipólio
Hepatite B (terceira dose)
9° mês Vacina anti-sarampo
12° mês Catapora ou Varicela
15° mês Vacina Tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba)
15 a 18 meses Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano)
Vacina Oral antipólio
24° mês Hepatite A (primeira dose)
29° mês Hepatite A (segunda dose)
5 a 6 anos Vacina Tríplice (DPT - difteria, pertussis, tétano) Vacina Oral antipólio
11 a 16 anos Vacina Dupla (difteria, tétano) do tipo adulto, que deve ser repetida a cada 10 anos.
Consulte sempre o seu pediatra!

Ser Mãe !!!

O Amor que acolhe.

Mãe, uma experiência de vida que faz de um gesto de amor, uma grande familia.

Ser Mãe é ter um Amor inconfundível!
Ser Mãe é ser Amor em cada momento.
Ser Mãe é saber que o seu presente é somente ouvir chamá-la de Mãe.
Ser Mãe é ser paciente, nas horas que tudo parece desmoronar.
Ser Mãe é vivenciar a cada minuto da vida do filho, como se fosse a sua própria vida.
Ser Mãe é poder contribuir com o projeto de Deus para a Humanidade.
Ser Mãe é acolher mesmo nos momentos mais difícil, o filho que vai dilacerar seu coração.
Ser Mãe é ser Luz que brilha no mundo, para que possa ter a esperança em cada nascer do Sol.
Ser Mãe é dizer Sim e através deste Sim gerar o Amor no mundo.
Ser Mãe é ser Plena de Deus é ser porta aberta ao Paraíso!

Parabéns para todas as Mães !!!